Plano divino

Quem, mesmo em sua invisibilidade, mais presente que Deus em nossas vidas? Em cada perfume, em cada cor, em cada sabor adocicado, eis uma centelha divina.

Num ínfimo grão de areia hoje – e radiante pérola amanhã, eis a presença de Deus.

Numa rude lagarta hoje – e formosa borboleta amanhã, eis a Sua presença.

Nos rudimentos daquilo que somos hoje, cuja perfeição está reservada para o amanhã, eis o Seu toque.

Filhos da Eternidade que somos, fazemos parte de um plano cujo horizonte não somos capazes de vislumbrar, tal como o grão de areia que não espera por burilar-se em pérola ou como a lagarta que não imagina vir a transcender à borboleta.

Gratidão II

Um simples ‘muito obrigado’ é eloquente quando provém do coração. É árido, contudo, quando se trata de um gesto mecânico – aquela polidez robótica.

A verdadeira gratidão arrebata em êxtase, enleva e ajusta a perspectiva, reduzindo o tamanho daquilo que é espinhoso – à medida que amplia o que há de luminoso.

É claro que é essa uma experiência singular, que não pode ser vivida diariamente, sob pena de tornar-se vulgar. Carregada na memória da alma, no entanto, pode ser replicada em doses menores nas situações cotidianas.

Gratidão

Gratidão não se comunica com palavras, mas com o coração. Quando muito as palavras são a ponte que faz dois corações se tocarem; jamais são elas, porém, que os tocam.

Gratidão é a sensibilidade de reconhecer, humildemente, a beleza de um gesto altruísta. É a sensibilidade de perceber a imensidão contida numa pequena atitude. É a forma mais grandiosa – e humilde – de contemplação.

Filhos da Luz

Dos recônditos de nossas almas eclodem reminiscências daquilo que somos. Somos todos rebentos da Luz. Quando as coisas do dia a dia deixam de ocupar todo o espaço de nossas mentes, eis que se abre uma fresta para que essa luz se manifeste através de nós.

Quando já não mais estamos encerrados apenas em nós mesmos, isto é, quando deixamos de nos preocupar tão somente conosco, egoisticamente, e expandimos nossa preocupação e, mais do que isso, nosso bem-querer para fora de nós, eis que essa fresta se alarga e uma quantidade maior de luz passa por nós.

Filhos que somos da Luz Maior, Dela guardamos semelhanças. Semelhanças essas que aos poucos vêm à tona, à medida que abandonamos nossa personalidade terrena, aquela forjada por cascas, ilusões e aparências e que nos aproximamos de nosso Eu Maior.

Esse processo paulatino de iluminação passa por ajustar as sintonias, num afastamento das energias mais densas, como a das emoções em desequilíbrio ou a dos sentimentos inferiores, numa maior afinidade com energias mais leves e luminosas.

O ajuste de padrão energético feito por meio desse processo, passa também por uma mudança de foco. É aquilo de voltarmos o nosso bem-querer para além de nós mesmos. E isso não significa abdicar de buscar o bem para nós próprios, não é isso. É conquistar nosso bem-estar, mas ir além.

Quando estamos preenchidos, transbordamos parte dos sentimentos que nos preenchem.

Se o que nos preenche é amor, à medida que esse amor aumenta ele já não cabe mais em nós. É preciso passá-lo adiante. E assim amamos nossos filhos, nossos pais e nossos irmãos, enfim, nossa família. Mas essa expansão não tem limites. Ela nada mais é do que a Luz Maior passando em quantidade cada vez mais abundante por nós, quando estamos sintonizados com Ela.

Nesse expandir contínuo, estendemos nosso amor para além de nós mesmos e de nossa família. Passamos a amar, querer bem, também a pessoas desconhecidas. Isso começa com aquelas com as quais nos simpatizamos por possuirmos alguma afinidade. Mas a expansão do amor não tem limites, como já disse.

Começamos aprendendo, instintivamente, a amar a nós próprios, depois aos nossos familiares, em seguida aos nossos amigos com os quais guardamos afinidade… mas todas essas formas de amor trazem em si um pouco de egoísmo. Amamos a “nós”, aos “nossos” familiares, aos “nossos” amigos…

O amor universal é como o sol que irradia o seu brilho para todos.

Quem ama um amor não egoísta ama, também, aqueles que desconhece, aqueles de que diverge e mesmo aqueles que, na falta desse amor, lhe causariam repulsa. E esse amor não fica circunscrito às pessoas, estende-se aos animais, à natureza… é infinito…

Esse é o caminho do eterno caminhar dos Filhos da Luz.

Semear e contruir

“Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato, mas um hábito.” Aristóteles

“As suas inspirações passageiras, ou ideias brilhantes, não controlam tanto a sua vida como o fazem seus hábitos mentais diários.” Yogananda

Nossos hábitos diários são os tijolos com que construímos o edifício do nosso ser. Nossa atitude mental é a argamassa com a qual ligamos esses tijolos. Nossa consciência é o que molda toda essa construção.

O conjunto de atitudes repetidas que configura um hábito é determinado pela atitude mental com que nos portamos perante a vida; essa atitude mental, por sua vez, resulta do grau de consciência que temos de nós mesmos e do ambiente – em sentido amplo – em que nos encontramos.

Vendo as coisas nesses termos, fica claro que do mesmo modo que para erigirmos um edifício devemos começar pela elaboração do seu projeto (obviamente não saímos atabalhoadamente empilhando seus tijolos), assim também devemos proceder na edificação de nós mesmos.

Acontece que a vida rotineira, em sua cobrança por uma série de atitudes imediatas, acaba por exigir que ajamos irrefletidamente, seguindo o fluxo frenético dos acontecimentos. Mas, como é óbvio, isso não pode terminar bem desse jeito. Sendo cada um senhor do seu próprio destino, cabe a si deixar de agir de modo impensado, avaliar sua atitude mental e buscar ser alguém autoconsciente.

O meio que conheço para isso é a prática da meditação. Mas ela só é eficaz se se tornar um hábito, e não uma prática esporádica. Uma postura meditativa pode e deve permear cada instante do nosso dia a dia. Mas esse estágio só é atingido depois de um tempo de meditação sistemática.

Aqui você encontra uma técnica de meditação para praticar diariamente, preferencialmente logo pela manhã e à noite, logo antes de adormecer.

Aqui você encontra uma técnica de visualização, também para ser praticada diariamente. Durante a semana, experimente praticá-la tão logo chegue do trabalho.

Além dessas técnicas, alguns exercícios de Yoga são excelentes para serem incorporados como hábito diário. E a lista se estende, como uma alimentação saudável, etc.

Evolução espiritual é um processo de transformação interior e não a “adesão” a uma crença em particular. Esse processo de transformação necessariamente passa por mudanças de atitudes.

Não seja imediatista. Se quer colher belos frutos, plante primeiro as suas sementes, cuide para que o ambiente seja fértil para o seu crescimento e desenvolvimento, aliando ação e paciência à sua vida cotidiana.

E lembre-se: plantar uma árvore, assim como construir um edifício, requer uma atitude consciente. Não basta lançar uma semente ao solo; é preciso saber a época correta para o plantio, as características adequadas quanto ao clima, nutrientes da terra, etc.

Pare. Respire. Medite. E só então aja.

Como atingir nossas metas

Mais um ano começando. Tempo de renovação. Época de traçarmos planos, revigorarmos as esperanças e projetarmos para o futuro aquilo que queremos em nossas vidas.

É importante nesse momento sabermos exatamente O QUE queremos. Tão importante quanto é sabermos COMO alcançaremos isso.

Com a maturidade que os anos nos trazem – a depender de nossa postura perante a vida –, vamos aprendendo e aprofundando cada vez mais a certeza de que nosso destino é construído pelas nossas atitudes (ou pela falta delas).

De posse dessa convicção, sabendo o que queremos e como alcançar nossos objetivos, vemos claramente o imenso potencial de realização que todos possuímos. E a força propulsora capaz de colocar em movimento essas causas, é a FORÇA DE VONTADE.

Essa vontade é fortalecida ou minada conforme agimos ou deixamos de agir no dia a dia. Pequenas atitudes, aparentemente sem maior importância, podem fazer a diferença entre termos uma vontade resoluta ou fraca.

Basicamente, isso depende de cumprirmos aquilo a que nos propomos. Quando traçamos pequenas metas e as realizamos, isso aumenta nossa autoconfiança. Pode ser uma meta realmente pequena, como consertar alguma coisa, fazer uma caminhada ou manter uma dieta. Ao contrário, quando deixamos de fazer o que nos propomos, ou mesmo quando demoramos a fazê-lo, ou seja, quando procrastinamos, isso nos abala a confiança.

A autoconfiança – saber-se capaz de algo – está na raiz do ânimo com que nos dedicamos ao que quer que seja. E um ânimo elevado resulta em força de vontade para realizar. Assim, o somatório das pequenas atitudes que tomamos no dia a dia, as quais não damos a devida importância quando isoladas, pode ser o responsável por nos tornarmos pessoas realizadas ao longo de uma vida.

Em suma: CLAREZA NO DISCERNIMENTO (saber o que quer e como atingir isso) + AUTOCONFIANÇA (saber-se capaz de realizar seus objetivos) + FORÇA DE VONTADE (o ânimo propulsor das ações) = AUTOREALIZAÇÃO (sentimento de plenitude interna).

O caminho da evolução

O ser humano é um ser espiritual. O que anima nosso corpo físico são nossos corpos sutis. Por mais que não tenhamos consciência plena desse processo, é assim que as coisas são. E, para que tenhamos consciência de como esse processo funciona, basta que estudemos e nos dediquemos a isso.

Todos carregamos um potencial divino dentro de nós, sendo, pois, capazes de trazer à tona essa potência inata e latente em nosso ser. Apesar de sermos iguais em potência, cada qual de nós foi agraciado com uma personalidade individual, fruto de nossas escolhas.

Dessa miríade sucessiva e ininterrupta de escolhas é que formamos nosso caráter e nosso ego. Se todos trazemos o potencial de fazer brilhar a luz que portamos em germe, o que nos diferencia uns dos outros? As já mencionadas escolhas abrem-nos um sem-número de caminhos distintos diante de nós. E cada qual desses múltiplos caminhos abrem-nos outros tantos, numa cadeia infindável de consequências que recaem, antes de tudo, sobre nós mesmos.

O caminho evolutivo, ascendente, é a regra geral. Assim, mesmo inconscientes das leis espirituais, tendemos a evoluir. Isso, pois tendemos a aprender com nossos erros – ainda que para isso tenhamos que repeti-los uma série de vezes. E aí está um ponto chave: cometemos por diversas vezes os mesmos erros antes de transmutá-los em aprendizado. Em outras palavras: estamos, via de regra, num caminho evolutivo; esse caminhar, porém, pode ser muitíssimo lento, a depender do grau de consciência com que traçamos nossas passadas.

Sendo nós seres espirituais e sendo essa uma realidade incontornável, caminhar pela vida sem consciência desse fato é caminhar às cegas, tateando às apalpadelas um caminho que se faz nebuloso e obscuro, mas que não precisa necessariamente ser assim. Por certo esse não é o modo mais rápido de ascendermos, acendendo a luz que carregamos em germe em nossa alma. A luz capaz de iluminar esse caminho é a luz espiritual, que brota naturalmente quando tomamos consciência dessa realidade transcendente, a de que somos uma alma imortal numa experiência carnal em busca de aprendizado.

A cada vida terrena nos tornamos um pouquinho melhores, embora às vezes esse pouquinho seja realmente pouco, quase imperceptível. Lembrando que essa é uma regra, para a qual existem exceções. É bom lembrar, ainda, que em todas as vidas terrenas, apesar das alegrias, prazeres e bem-aventuranças, carregamos sempre algumas dores, decepções, doenças, dentre outros males que não existem em planos mais elevados de existência. E atingir esses planos mais elevados é o destino geral de todos nós, quando prontos para isso. Esse é o despertar da luz interna que portamos.

Mas, como já dito, isso pode levar muito, muito, muito tempo. Daí a importância da consciência espiritual. Caminhando cientes das Leis e em harmonia com elas, aceleramos e muito esse processo de aprendizado, não só o nosso, mas também o daqueles que nos rodeiam. Um dia, todos chegaremos lá. Meus votos são os de que cheguemos o quanto antes.

A um passo do paraíso

BudaEstamos a um passo do paraíso. Ou talvez nem isso. Afinal, o paraíso está dentro de cada um de nós. Depende apenas da maneira como encaramos a vida para vivenciarmos isso.

Uma simples quebra de rotina. Um simples olhar diferenciado. É o que basta para experimentarmos algo novo. É o que basta para deixarmos de lado hábitos arraigados e que nos tolhem as ações.

Substitua medos por sonhos, dúvidas por fé e letargia por ações. Arrisque-se, levante-se, aja. Feche por um instante seus olhos, sinta a brisa suave tocar-lhe a face. Inspire paz e alegria.

Saiba que todos os bons sentimentos jorram de uma fonte inesgotável. Banhe-se nessa fonte e se verá impelido a compartilhar as dádivas que recebeu. Como disse, ela é inesgotável. Eis a mágica da vida: quanto mais graças recebemos, mais queremos do passá-las adiante, num ciclo interminável do bem. Bem-vindo ao paraíso!

 

Técnica para meditação

Buddha-9897Muitas pessoas têm dificuldade para meditar. Todos, contudo, são capazes de entrar em profundo estado meditativo. Basta adestrar a mente. Eis um conjunto de atitudes que formam um técnica simples que irá ajudá-lo:

Postura

Mantenha a coluna ereta, os ombros ligeiramente para trás e o peito em suave proeminência; o queixo, mantenha paralelo ao chão.

Respiração

Lenta, ritmada e profunda.

Relaxamento

Uma vez acomodado, visualize cada uma das partes do seu corpo, num trajeto ascendente, a começar pelo pé, induzindo mentalmente o relaxamento de cada uma dessas partes. Visualize cada um dos dedos do seu pé e sinta-os relaxados. Em seguida, faça o mesmo com a planta (sola) e com o dorso (peito) do seu pé. Siga para o tornozelo, sempre visualizando com o máximo de detalhes cada uma dessas partes e sentindo elas relaxadas. Suba para a panturrilha, joelhos, coxas, até chegar na cintura.

Em seguida, repita o mesmo procedimento com a outra perna.

Sinta o quadril em relaxamento. Suba pelo tronco. Destencione-se por completo. Detenha-se mais tempo nos pontos em que encontrar alguma tensão, até que esta se dissipe completamente.

Siga do ombro até a ponta dos dedos, em cada um dos braços.

Por fim, visualize e sinta seu pescoço, nuca, têmporas, a parte superior da cabeça, tudo relaxado. Detenha-se na orelhas, na testa, nos olhos, eliminando todas as tensões. Passe pelas bochechas, pela boca e, enfim, pelo queixo.

Pronto, já não restam mais tensões em seu corpo. Você está completamente relaxado.

Energização

Visualize, agora de cima para baixo, todo o seu corpo astral (perispírito, psicossoma, duplo etérico) sendo banhado por uma bela e intensa luz. Veja sua cabeça sendo banhada por essa luminosidade, que perpassa cada molécula do seu ser, tornando-o leve, limpo, claro. Desça pelo pescoço, iluminando-o. Siga pelos ombros até a ponta dos dedos. Passe pelo tronco, cintura, pernas até os pés.

Seu corpo astral está energizado, banhado por uma luz viva. Refaça o percurso, intensificando o brilho dessa luz em cada um dos chakras principais (coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, umbilical, sexual e básico). Sinta como se cada um desses pontos fosse um pequeno sol em seu interior. Visualize ainda a palma das mãos e a planta dos pés com intensa luminosidade.

Pronto, você está apaziguado, relaxado e energizado para entrar em meditação.

Escolha o tipo de meditação de sua preferência. Alguns exemplos:

a) Concentre-se na sua respiração, tornando-a cada vez mais e mais profunda e inalando a cada inspiração centelhas de uma luz viva. Continue focado apenas nesse processo de respiração e inspiração de centelhas luminosas. Com o passar do tempo, você irá se esquecer da respiração (tendo mantido ela lenta e profunda) e passará a sentir a pulsação dessa luz brilhante vibrando em você.

b) Direcione toda sua consciência para o chackra frontal, o ponto médio entre as sombrancelhas. Mantenha toda a sua concentração nele e, com o tempo, sinta ele se expandindo. Mantenha esse foco por, no mínimo, 15 minutos.

c) Deixe que apenas um tema paire em sua mente, buscando compreendê-lo em todos os aspectos possíveis. Esse tema pode ser: o Infinito, a Eternidade, o Amor, a Imortalidade, ou qualquer outro que expanda sua consciência. Nem um outro assunto que não o escolhido deverá ter lugar em sua mente.

d) Você pode simplesmente deixar sua mente em silêncio, alargando-se para além do universo físico.

Namastê!

O vasto reino interior

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Ninguém é pobre. Todos somos dotados de um rico quinhão: as joias da alma. Aquele que desperta a consciência para a beleza e a vastidão do mundo espiritual, percebe que tem ao seu alcance o mais valioso dos tesouros: o reino do espírito.

Não se trata de metáfora ou de palavras de consolação, mas de uma verdade tão sublime como simples, porém de laborioso acesso.

Em meditação profunda, quando o acesso ao mundo espiritual torna-se estreito, isso tudo deixa de ser só palavras e passa a ser uma experiência transcendente, que ultrapassa os liames da consciência puramente material, religando a alma imortal ao Espírito.

Cada um de nós é senhor não apenas de um reino vastíssimo, mas de todo um universo. Este é o quinhão que nos foi legado: todo um universo, que – sem exagero – é o que representa o nosso interior.

Mas governar um reino de tamanha vastidão é tarefa de muita responsabilidade e que requer sabedoria. Um bom governante não pode prescindir de predicados essenciais, tais como a humildade, o altruísmo, a clareza no discernimento, a pureza de intenções e a força diligente para empenhar ações na direção correta.

Todos esses atributos, como outros necessários a um bom governo, devem ser regidos sempre por profunda harmonia, de modo a não suscitar conflitos entre eles. Eis que um governo harmônico e alinhado com as Leis Eternas é um governo de sabedoria, da sabedoria que expande o seu reinado, sem que para isso tenha que usurpar reinos alheios.

Aliás, quando nos preocupamos com reinos de outrem deixamos de dispender atenção ao nosso próprio, que carece de tantos cuidados. A falta de zelo faz com que nosso vasto reino deixe de prosperar, ficando nossas riquezas à míngua.

Mas, por mais que estejamos em situação de penúria (espiritual), jamais deixaremos de ser senhores  do nosso reino universal. Fazê-lo prosperar é questão de um reinado competente.