Este post, assim como outros, é para lembrar das coisas simples que todos sabemos, mas frequentemente deixamos de lado em nossas vidas. É também para desejar bons auspícios àqueles que o lerem.
Quero lembrar que, assim como as flores que caem no outono reaparecem a cada primavera, também o é com a esperança: períodos de turbulência podem fazer com que não a vejamos, mas é certo que os tempos se sucedem e, cedo ou tarde – antes cedo do que tarde, espero – ela volta a preencher nossos dias.
Como se diz, sempre depois de uma tempestade vem a bonança.
Até mesmo as nuvens mais densas uma hora se dissipam, abrindo espaço para que os raios de sol penetrem em nossas vidas.
Tudo é cíclico; nada permanece sempre o mesmo.
Sabendo que os bons momentos não duram para sempre, vivamos cada um deles com a maior das intensidades, eternizando-os em nossos corações.
E não esqueçamos que também os maus momentos são passageiros; reduzamos, pois, a aflição que nos causam, sabendo que seus dias estão contados.
Em dias frios, que a calidez do amor aqueça os corações. Que nas horas difíceis os laços mais fortes se mostrem inquebrantáveis.
E que nas horas boas, lembremos que não estamos sós, que não vivemos somente para nós mesmos, e que nenhuma felicidade é plena se não for compartilhada.
Que encontremos em nós altruísmo, bondade e compaixão. Que pratiquemos a doação.
E que saibamos que a mais nobre das atitudes é servir, que somente somos amados quando amamos, e que somente somos felizes quando espalhamos felicidade.
Que tenhamos mais amor, mais sorrisos e mais paz em nossos dias. Que os bons momentos sejam cada vez mais duradouros.