A Finalidade da Nossa Existência é Amar

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Desde o ventre de nossas mães, somos influenciados por nossos pais, pelo meio em que vivemos, pela interpretação que damos aos acontecimentos e até mesmo pela não interpretação, pois nos acostumamos a levar a vida e não a vivê-la com toda intensidade, como deveria ser.

Lutamos muitas vezes para não sentirmos inferiores e sem importância, até mesmo para não ficarmos frustrados. E muitas vezes nos fazemos de vítimas, projetamos nossa personalidade, nossos defeitos e falhas nos outros e não raras vezes somos intolerantes com as pessoas e até conosco mesmo, e as ferimos e por vezes nos ferimos também, tudo porque deixamos de nos colocarmos no lugar do próximo.

Então chega o momento de questionar: Como me sinto e ajo em relação a mim mesmo e ao próximo? Meu comportamento se baseia no amor, sou gentil, perdoo e peço perdão, busco entender o próximo, em tudo que faço desperto emoções positivas? Expresso amor para com as pessoas, coisas e fatos que acontecem no dia a dia?

É importante saber que você pode aprender ao longo da vida a habilidade de relacionar consigo mesmo e com o próximo, e assim expressar diversos sentimentos em relação a outras pessoas e a si mesmo. Tenha sempre alegria, pois tens a possibilidade de ser uma pessoa cada dia melhor!

Não é o número de anos vividos que te levam a crescer, e sim quando você passa a rever tudo aquilo em que acredita bem como os conceitos distorcidos vividos até o momento e busca endireitar as veredas, aplainar os caminhos que não estão conforme. Nada é sem luta, sem momentos de dúvidas, de dificuldades, sem momentos de hesitação, mas o que sempre importa é ir adiante, ser resiliente é aprender a vencer as tempestades da vida, arrepender e continuar acreditando, aprender a lidar com as dificuldades. Acontecerão avanços e recuos, alegrias e sofrimentos, paz e inquietude. Mas acontecerá também de encontrar sossego interior onde quer que estejas; basta para isso que você acredite em dias melhores, mesmo naqueles em que o sol não apareça.

É preciso acreditar nas possibilidades de superação e cura, que acontece quando você olha as coisas com os olhos da alma; quando você aceita as coisas sabendo ou mesmo sem saber quais os propósitos de DEUS, simplesmente agradecendo por tudo que ELE permitiu sem se queixar.

A finalidade da nossa existência é aprender e desenvolver o amor, é amar. Amor verdadeiro, sem condições, sem esperar algo em troca, amor esse que brota do interior, de onde Deus habita, amor que respeita a individualidade no caminhar de cada um, amor que leva a fazer cumprir a Vontade de DEUS, não para ganhar méritos para si, mas para ajudar a outros que Deus te envia, amor em que pouco importa a opinião das pessoas para você, especialmente se elas forem  contrárias a vontade de Deus.

Comecei esse texto lembrando o acontecimento de quase 2 mil anos atrás, quando no Calvário, estava Jesus Crucificado entre dois ladrões, um a Sua esquerda outro a Sua direita, pode parecer estranho que um ladrão seja bom, mas isso aos olhos de alguns, que não entenderam o que aconteceu ali naquele momento sublime, à direita de Jesus estava o bom ladrão, que reconheceu naquele momento de dor e miséria, que Jesus era o filho de DEUS e Salvador, e com grande humildade e amor ele bradou: “Lembra de mim quando entrares em Seu Reino” e pode ouvir “Hoje mesmo estarás Comigo no Paraíso!”.

A fé em Jesus Cristo, como foi a do bom ladrão, é a que produz frutos, pois foi capaz de transformar a vida dele e o fez pensar e agir de acordo com aquilo que Deus deseja aos seres humanos. Nossa vida vem do Espírito Santo de Deus, do Amor, Amor tão forte, tão intenso, que liga a todos que permanecem n’Ele.

Amor-próprio é egoísmo?

amor-proprio

Confesso que sempre que ouvia algo como “é preciso amar a si próprio”, ao mesmo tempo que isso soava legalzinho, despertava o meu “balelômetro”, como se fosse auto ajuda barata, do tipo que serve como motivação por 30 segundos após a sua leitura.

O conceito de amor sempre me pareceu como um sentimento altruísta e, portanto, voltado para fora. Ligado a doação, desprendimento, abnegação. Parecia estranha a necessidade de ter amor-próprio; soava egoísta.

A despeito dessas desconfianças, posso dizer que em certo nível eu aceitava como verdadeira essa tão falada necessidade de amor-próprio.

Convivi por muito tempo com essa contradição interna, com o entendimento superficial sobre essa questão e, portanto, sem saber ao certo o que significava amar a mim mesmo.

Hoje, finalmente, posso dizer que “a ficha caiu”. Compreendi que amor-próprio nada tem de egoísta, muito pelo contrário.

Quando lançamos um olhar amoroso para nós mesmos, contemplando, admirando e respeitando aquilo que vemos, necessariamente essa amorosidade se estende para o restante da humanidade.

O amor-próprio e o amor altruísta são como duas faces de uma mesma moeda – não há como amar aos demais sem amar a nós mesmos, assim como não tem como amar a si próprio sem amar aos demais.

Como somos iguais em nossa condição humana, amar a humanidade em geral renegando o amor para si mesmo não faria nenhum sentido. Seria usar dois pesos e duas medidas.

Talvez isso tudo soe óbvio, talvez pareça baboseira, como já pareceu a mim, mas esse entendimento muda profundamente a perspectiva sobre nós mesmos e sobre a vida.

Sempre pensei ter uma boa auto confiança, mas depois de experimentar o que é amor-próprio, esse sentimento aumentou ainda mais. Sempre pensei ter um bom discernimento, mas agora sinto uma clareza mental ainda maior. Sempre considerei ter empatia, mas agora esse sentimento aumentou muito, muito mais.

E não se trata de superestimar a si mesmo. A humildade precede cada aprendizado. Reconhecer nossa incompreensão sobre o amor, ou o amor-próprio, é o primeiro passo para ampliar essa compreensão – ou intensificar esse sentimento.

Diante do infinito, tudo é efêmero

infinito

Diante do infinito, toda glória é efêmera, toda conquista é passageira, assim como toda aflição é fugaz.

Diante da vastidão do universo, todos somos ínfimos, tal como um grão de poeira. E nossos problemas são ainda menores e mais insignificantes.

Todas as diferenças causadoras de guerras e conflitos se tornam imperceptíveis de uma perspectiva mais ampla, a partir da qual não passamos de meros pontos indistintos uns dos outros.

E no entanto, apesar de nossa pequenez, carregamos em nós um potencial infinito. Não há limites para a nossa consciência sondar.

É uma questão de escolha apegar-se às intrigas cotidianas retratadas no noticiário sempre repetitivo ou voltar-se para dentro de si e, assim, pegar impulso para ir além, pairando acima de consensos e libertando a nossa consciência dos grilhões que a mantêm aprisionada.

Aviso

Pessoal,

Vou parar de atualizar esse site, por tempo indefinido. Desde 2011 venho procurando postar coisas que de algum modo acrescentem, estimulem ou levem à reflexão.

Continuarei com esse trabalho, mas agora de uma forma um pouco diferente.

Caso queira continuar me acompanhando, dê uma olhada nos outros locais em que tenho escrito:

https://www.instagram.com/carloscordeiro81/

https://www.facebook.com/carloscordeiro81/

Tem também o meu novo site: carlos-cordeiro.com.br

E, neste link, você pode baixar o meu e-book (gratuito!) “5 PASSOS PARA TRANSFORMAR A SUA VIDA”: carlos-cordeiro.com.br/e-book

Capa e-book

Espero que goste e que nos encontremos por aí.

Abraços e tudo de melhor!

 

O mundo todo é o seu palco

protagonista

Você é o protagonista da sua própria vida. E o mundo todo é o seu palco.

Já parou pra pensar nisso?

Você é o ator principal da peça da sua vida, ao mesmo tempo que também é o diretor e o roteirista.

Seus pensamentos conduzem as suas ações. E as suas ações definem os resultados de tudo aquilo que você vive e experimenta.

Tenha coragem para fazer escolhas ousadas. Tenha coragem para fazer dos seus sonhos a sua realidade. Tenha coragem e criatividade para criar um roteiro interessante para a sua vida.

O resultado de tudo aquilo que fizer e as lembranças que deixar serão o seu legado.

Você vai se contentar em viver uma vida morna e sem graça?

Vai se contentar em ser o figurante da sua própria história, permitindo que as opiniões alheias, daqueles que não o conhecem a fundo, guiem as suas ações?

Assumir a responsabilidade pelo próprio destino: eis o que separa os meninos dos homens.

Olhe para si mesmo diante do espelho e reconheça o potencial infinito e ilimitado que há em você!

Ame, ouse, experimente, erre, caia, levante e siga sempre adiante.

Irradie vida, emane brilho do seu olhar. Seja gentil e ao mesmo tempo forte. Dê o seu melhor em cada situação.

Toda realidade tem início na nossa mente

padrão mental

Toda realidade que vivenciamos tem início na nossa mente. Aquilo que pensamos e sentimos repercute em nossa ações, e isso culmina nos resultados que geramos e experimentamos.

Nosso padrão mental cria a realidade que vivemos ou então nos direciona para realidades preexistentes e afins com esse padrão.

Nossos pensamentos – e os sentimentos a eles associados – nos aproximam de pessoas e de situações que estejam em frequências semelhantes.

Repare nos padrões que já se repetiram na sua vida até hoje. Provavelmente você já se livrou de algum problema e, tempos depois, enfrentou uma situação semelhante, apenas com uma roupagem diferente. O mesmo vale para situações positivas. Você pode ter “sorte” em uma ou mais áreas da sua vida, com experiências gratificantes e recorrentes, ainda que inesperadas.

Alguns de nós têm propensão a ganhar dinheiro facilmente, outros cultivam grandes amizades por onde quer que passem. Há aqueles que sempre se deparam com uma grande aventura que enriquece suas vidas com experiências únicas e eternas, garantindo sempre uma boa história a ser contada.

E no centro de cada um desses padrões está uma pessoa, um ser humano, com o seu modelo mental.

Não é possível ser fruto do acaso que determinada pessoa passe por um tipo de situação muito específica, repetidamente, a vida toda.

Há pessoas que estão sempre envolvidas em relacionamentos conturbados. Será possível que a vida as tenha “premiado” com um bilhete do azar no amor? Ou será que a raiz de tudo não está no seu padrão mental, que determina todo o seu modelo de crenças e, por consequência, o seu padrão de comportamento?

Ainda que você identifique em causas externas os efeitos de alguma situação por que esteja passando, uma coisa é certa: se você cavar mais fundo, vai encontrar dentro de si a causa de toda a alegria ou sofrimento por que tenha passado; vai encontrar dentro de si o gatilho que acionou cada sentimento que pulsou em seu coração; vai encontrar cada motivação que o impeliu a agir (ou deixar de agir), levando-o onde quer que tenha chegado.

Assuma a responsabilidade por tudo aquilo que acontece em sua vida. Nenhuma circunstância é párea para frear uma vontade inquebrantável. O que você quer, você pode. Tudo aquilo que pode ser concebido, pode também ser realizado. Basta saber os meios que levarão a esse fim e agir para que isso aconteça.

 

Espiritualidade e dinheiro

Espiritualidade e dinheiro

Uma das crenças mais limitadoras que já tive foi que espiritualidade e dinheiro não combinam. Como se a vida espiritual e material fossem opostas, e não complementares.

O dinheiro em si é algo neutro, nem bom nem ruim. É, na verdade, como um amplificador: se você é uma pessoa boa, quanto mais dinheiro possui, mais condições tem de praticar o bem; se você é mau, o dinheiro amplifica as suas possibilidades de praticar maldades.

O dinheiro aumenta as possibilidades de nossas vidas. Quanto mais dinheiro possuímos, mais experiências podemos vivenciar: fazer cursos, viajar, etc. Quanto mais dinheiro nós temos, estamos sujeitos a menos restrições e menos preocupações com as condições básicas da vida material. Assim, sobra-nos tempo para nos dedicarmos ao que bem entendermos, inclusive à vida espiritual!

É claro que o dinheiro não é um fim em si mesmo, e não deve ser visto desse modo. Se o seu objetivo de vida é acumular riqueza material, provavelmente falta-lhe clareza acerca das possibilidades da vida e, sobretudo, sobre o que verdadeiramente nos realiza.

Tudo aquilo que nos traz realização está ligado a um sentido maior, algo parecido com uma missão.

Uma vez conscientes dessa missão, o dinheiro será um meio para a sua realização. Se desejamos dar comida aos pobres, desenvolver novas tecnologias ou simplesmente prover aos nossos filhos a melhor educação possível, o dinheiro é um recurso imprescindível para tanto.

No caminho do aprimoramento interno, devemos buscar ser melhores em todas as áreas da nossa vida, seja nos relacionamentos, em nossa busca por consciência, por sermos pessoas mais bondosas, etc. E a parte material também faz parte disso tudo. É sempre bom lembrar que uma das formas mais garantidas de se ganhar dinheiro é criando riqueza, promovendo soluções para os problemas das outras pessoas, ou seja, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento geral da sociedade.

Viva em abundância e prosperidade!

O verdadeiro guerreiro é aquele que guarda a suavidade em seu coração

?Warriors are not what you think of as warriors. The warrior is not someone who fights, because no one has the right to take another life. The warrior, for us, is one who sacrifices himself for the good of others. His task is to take care of the elderly, the defenseless, those who can not provide for themselves, and above all, the children, the future of humanity.?

O verdadeiro guerreiro é aquele que guarda a suavidade em seu coração.

Quem possui serenidade, é seguro de si. Quem é seguro de si, não teme. Quem não teme, não agride.

E esse é o primeiro passo para amar. Amar sem reservas e sem medo de se machucar, com o único intuito de transmitir amor.

Há força maior do que essa? Quem a possui está preparado para todas as batalhas da vida.

Lar dos bravos e terra dos livres

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De todos os valores dos quais já tive um vislumbre do seu significado, através da percepção direta do sentimento e da posterior compreensão com a mente, acredito que o maior deles é a Liberdade.

Na Liberdade está embutido o Respeito e também o Amor.

Ao compreender o valor da Liberdade, percebemos que ela é tudo o que temos, que ela nos é o que há de mais caro e precioso.

E, por reconhecer a sua preciosidade, respeitamos a liberdade dos outros. Sabemos que cada um é livre para fazer as suas escolhas, e que estas não nos dizem respeito, a menos que sejamos chamados – ainda que sutilmente – a ajudar a clarificar as possibilidades de escolhas de outrem.

Quem compreende o que é a Liberdade, ama. Ama, pois percebe que todas as escolhas são válidas e, de algum modo, servem ao aprendizado e ao crescimento de cada um de nós. Mesmo – e talvez principalmente – as escolhas erradas.

Obviamente, por vivermos em sociedade, as escolhas dos outros frequentemente nos afetam. Na medida em que temos nossa liberdade afetada pelas escolhas alheias, creio, temos o direito de nos manifestar e intervir em prol da nossa liberdade, buscando a harmonia nesse processo.

A percepção da Liberdade faz com que nossa consciência paire acima do torvelinho do dia a dia. Quando a sentimos, sabemos ter o controle sobre o nosso próprio destino. As escolhas que nos levarão ao destino que almejamos se clarificam em nossa mente e em nossa alma, formando como que um mapa a nos indicar os caminhos a percorrer.

Quem é livre percebe e respeita as diferenças que nos separam, divisando também as semelhanças que nos unem.

Quem é livre percebe que as prisões mentais que nos agrilhoam, começam e terminam em nós mesmos, e que não passam de mero condicionamento, que pode ser demovido a qualquer instante, com a força da nossa vontade.

O verdadeiro lar dos bravos e terra dos livres é a alma de cada um de nós. Basta que tenhamos consciência disso.