Em nossas vidas, a felicidade nunca é plena, mas pode ser cada vez mais e mais intensa; cada vez mais e mais frequente.
É um estágio que é decorrente de outro anterior. A felicidade é decorrência de conquistas e superações (v. Um pouco sobre a felicidade). Surge quando fazemos o nosso melhor diante de cada situação.
E fazer o melhor diante de cada situação é agir com plenitude. É não se prostrar diante de dificuldades. É encarar cada obstáculo com a confiança e certeza de que iremos superá-los; e, na impossibilidade de superá-los, é termos a certeza de que fizemos tudo o que podíamos ter feito.
Uma vida de realizações somente pode ser uma vida de batalhas intensas, pois as coisas que mais valem a pena são conquistadas com esforço e dedicação. E a consumação dessa atitude é a felicidade.
Para se ter mais e mais felicidade é preciso, depois de cada conquista, mirar objetivos maiores, que requeiram mais esforço para o seu alcance. É preciso ter sempre diante de si um novo desafio, e a convicção inabalável de que ele será vencido.
A felicidade não é um objetivo a ser perseguido, mas a congratulação por termos atingido nossos objetivos.