Vendo o invisível

O invisível faz parte de nossas vidas, e isso não há como negar.

Efeitos cujas causas ignoramos, existem aos montes. E as ignoramos, em grande parte, por não vê-las nem tampouco percebê-las de outra maneira.

O problema, porém, não está em ignorarmos as coisas invisíveis; ele começa quando negamos a possibilidade daquilo que não podemos ver.

A visão humana é extremamente restrita, compreendida apenas entre a faixa acima do infravermelho e abaixo do ultravioleta.

Outros animais enxergam aquilo que nossos olhos não veem.

Não faz sentido crermos somente naquilo que nossos olhos podem nos mostrar.

Os limites de nossa visão não podem ser ampliados (em princípio), mas as restrições às nossas consciências só se fazem presentes enquanto as aceitamos.

Há coisas que nossos olhos podem não ver, mas que nossas almas podem sentir.

Ouçamos a voz de nossas almas, e ampliemos nossas consciências.

Sejamos capazes de ver a vida na sua dimensão espiritual, voltar nossos olhares para o que há de eterno.

Que possamos ver o invisível aos olhos, mas perceptível com alma e coração.

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