Que é o tempo que nos aflige perante a Eternidade divina?
Que são as divisões que nos separam ante o Todo indissociável?
Que são as distâncias que nos afastam ante sentimentos que nos ligam, a despeito de qualquer lonjura?
Que são preconceitos de visões fragmentadas comparados à Consciência Universal?
Que é a morte para a alma que, como tudo, é imortal?
Que é a ignorância para aqueles que têm o Tempo para aprender?
Que é o sofrimento para quem há de viver sob a égide do Amor profundo?